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Quando sinto essa dor imensa no peito,
escrever alivia os gritos sofridos que me criam nós na garganta.
Quando estou sentindo essa saudade sem fim,
as palavras, desenhadas, descansam meu coração.
A água que surge nos meus olhos,
desliza pelo rosto em busca da tua voz.
Os dias continuam nascendo...
Ainda procuro o cheiro,
os passos lentos no silêncio dos teus chinelos na minha íris.
Meus olhos passeiam pelo quarto tão seu, sem medo,
onde o teu abraço era o meu lar.
É uma saudade sem fim.
Com amor...
~Ana Brunini
sexta-feira, 10 de junho de 2011
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